Ao contrário do que muita gente pensa, as aranhas não são insetos. Pertencem à classe Arachnida, representada por elas, pelos carrapatos, ácaros, opiliões e escorpiões. Os insetos possuem um par de antenas e três pares de pernas, já as aranhas não têm essa primeira parte do corpo (antenas), e apresentam oito patas (quatro pares). Além disso, a cabeça e o tórax formam uma única estrutura, chamada cefalotórax.
O grupo dos aracnídeos também apresentam uma importante ferramenta chamada quelícera que funciona como garras. As quelíceras auxiliam na captura de suas presas, além de serem úteis para a defesa desses animais contra seus predadores, já que estas são usadas para segurar, picar e triturar sua presa. Na ponta das quelíceras ficam duas estruturas semelhantes a seringas. São ocas e pontiagudas, utilizadas para picar o corpo da presa e injetaro veneno, que é produzido em glândulas especiais.
Estas glândulas produtoras de veneno estão presentes em todas as aranhas, e sua utilidade é prioritariamente para caçar. Porém, ao serem utilizadas para se protegerem contra predadores, podem ocorrer acidentes com seres humanos. Das milhares de espécies de aranhas existentes no Brasil, poucas oferecem perigo aos seres humanos. Entretanto, algumas espécies podem provocar envenenamento, com acidentes eventualmente fatais, principalmente em crianças
Estas aranhas são solitárias, não constroem teias, e podem ser encontradas em lugares escuros e vegetação. Elas podem entrar por debaixo das portas das residências, procurando por esconderijos, como em calçados, por exemplo. São aranhas muito agressivas, assumindo uma postura ameaçadora, “armando o bote”, de onde surgiu o seu nome popular. O sintoma predominante do ataque dessas aranhas é uma dor intensa no local da picada, e geralmente o tratamento consiste de aplicação local de anestésico e de aplicação do soro antiaracnídico, em casos graves.
Essa espécie possui cor preta, com manchas vermelhas no abdômen e em suas pernas (algumas vezes). São aranhas pequenas medindo entre 1 a 4 cm. Elas vivem em jardins, parques, gramados e podem se esconder nas residências embaixo de bancos, mesas e corrimões. Possuem hábitos sedentários, ou seja, depois que se instalam em um local, dificilmente se mudam. Sua picada geralmente provoca quadro doloroso no local, não havendo registro de óbitos decorrente deste tipo de acidente.
É muito comum encontrá-las em áreas urbanas, principalmente em jardins e gramados. Elas medem em torno de 4 a 5 cm de comprimento, e sua coloração é marrom e preta, e em seu abdome, possuem um desenho semelhante à uma seta/flecha, característica que possibilita diferenciá-la das armadeiras. Sua picada deixa duas perfurações na pele, além de vermelhidão e dor local, podendo provocar reações alérgicas, embora não sejam agressivas e não apresentem perigo a humanos.
Possuem cor amarelada, sem manchas, podendo atingir de 3 a 4cm, incluindo as pernas. Essas aranhas vivem em teias irregulares, geralmente construídas em tijolos, telhas, barrancos, cantos de parede, e locais escuros, de preferência. Elas não são agressivas e os acidentes são raros, porém, quando ocorrem, geralmente são graves. Os primeiros sintomas de envenenamento após a picada dessa espécie são uma sensação de queimadura e formação de ferida no local da picada. O tratamento para a picada é feito com antiloxoscélico ou soro antiaracnídico.
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